Três Dias Sem Deus + O Convento
O filme original de 1946, do qual se exibe um fragmento, retrata a chegada de uma jovem professora primária, Lídia, a uma aldeia no interior de Portugal. Na sequência da exclusão de um dos seus alunos pelo resto da turma, Lídia dirige-se à mansão de Paulo Belforte, o pai da criança.
O Convento
O professor Michael Padovic e a sua mulher Hélène viajam de Paris até um convento na Serra da Arrábida em busca de documentos essenciais para provar que Shakespeare tinha ascendência espanhola e não britânica. O seu anfitrião é o guardião do convento, uma estranha personagem que dá pelo nome de Baltar. Há qualquer coisa misteriosa em Hélène que cativa Baltar. Para distrair a atenção do marido dela, sugere-lhe que contrate, como sua assistente, Piedade, a nova arquivista do convento. A situação torna-se extremamente bizarra e culmina de forma inesperada.
Bárbara Virgínia
Portugal, 1946, 26′ (fragmento recuperado do filme)
Três Dias Sem Deus é a primeira longa-metragem de ficção realizada por uma mulher em Portugal. Bárbara Virgínia, que tinha à data da estreia 22 anos, realizou o filme e foi corresponsável pelo argumento, além de interpretar o papel principal.
O Convento
Manoel de Oliveira
Portugal, 1995, 90’
Esta é considerada a segunda incursão de Manoel Oliveira pelo campo do terror depois de “Os Canibais”, de 1988, sendo uma alegoria entre o Bom e o Mal à volta de quatro personagens. Foi nomeado para o Palma de Ouro em Cannes em 1995.
Sessões
- Quinta-feira, 8 de setembro | 16:30 | Sala 3
Informação de preços
- Preço normal: 0,00€