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Monstra Festival de Animação

Perspetivas – Curtas 2

Ombro branco para um homem negro

Filme sobre o tornado de sentimentos que se desencadeia na cabeça de um homem branco – líder de um músico negro cego, um génio mergulhado na escuridão e conectado ao mundo dos outros apenas através do ombro do seu guia. A complicada ligação psicológica e o confronto emocional entre os dois homens – um negro, o outro branco – servem como moldura artística e escala para o filme.

 

Chronicity

Uma reviravolta aparentemente ingénua leva a uma reviravolta desastrosa. Um voo de asas conduz à 1ª Guerra Mundial.

 

Super-parva

Uma menina entra numa tenda e aparece do outro lado muito assustada, já crescida e estranhamente vestida com um disfarce de coelho. Nesta viagem de autodescoberta, esta jovem vai entender o acontecimento dramático que está na origem do seu sofrimento atual.

 

Era Uma Vez na Terra

Uma criança e os seus pais deixam os subúrbios de Londres para começarem uma aventura até à costa. Os eventos traumáticos dos dias seguintes irão mudar a vida desta criança para sempre.

 

Fusão

Investigando a interação entre o som e a imagem. Experiência de animação experimental produzida através de desenho de som e imagem em filme de 35 mm. Um filme sem palavras… Nenhuma câmara ou instrumento musical foi utilizado.

 

Ténis, Laranjas

Um aspirador-robô, que sofre de um esgotamento, despede-se do seu trabalho num hospital e parte em busca de sentido de comunidade e de pertença a algo maior, indo ao encontro de dois coelhos solitários, presos em ciclos perpétuos.

 

A Barata com cara humana

O filme tem lugar no remoto e desolado interior do Noroeste da China, onde o nosso protagonista quebra as pernas de uma barata com rosto humano e tenta matá-la. Contudo, a barata é encontrada por um estudante, que a leva para a sua aldeia, passando a prestar-lhe reverência como uma nova divindade. O protagonista é então capturado pelos seguidores do “novo deus”, e é forçado a servir como sacrifício para satisfazer todos os seus desejos. No final, as ilusões desses desejos são como altares vistosos, mas efémeros, que acabam por colapsar e desaparecer no ar, como o fumo de um fogo.

 

RAAF

Um banco numa colina, um corvo sinistro num poste de luz e um homem pensativo. O que se segue é uma procura febril para se livrar da culpa, na qual ele se aventura numa floresta escura e no seu passado. Uma viagem surreal e inebriante em torno de uma fogueira gigante, onde uma rapariga aparece e desaparece nas chamas. Aqui, o passado e o presente entrelaçam-se e uma perseguição frenética desenrola-se entre a ave e o homem. Nada é o que parece.

 

 

Sessões

  • Sábado, 22 de março | 17:00 | Sala 3

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