Ir para o conteúdo principal

Cinema São Jorge

agenda
Calendário
Escolha o dia, a semana ou o mês
QUEBRA NOZES

QUEBRA NOZES

O conto de Hoffman inspirou Tchaikovsky, que inspirou Balanchine, que nos inspirou a termos um Quebra-Nozes adaptado ao teatro, não deixando de parte a música e a dança!
MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS

MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS

No âmbito das comemorações dos 100 anos do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPO Lisboa), foi lançado um convite para colaborar na organização de uma Mostra de Cinema com um triplo objectivo: estar tematicamente relacionada com o trabalho da instituição, constituir um momento de celebração da efeméride e promover o encontro entre espectadores de cinema, IPO e toda a comunidade envolvida com a instituição. 
A LUTA CONTRA O CANCRO EM PORTUGAL + LA GUERRE EST DECLARÉE

A LUTA CONTRA O CANCRO EM PORTUGAL + LA GUERRE EST DECLARÉE

MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS
A LUTA CONTRA O CANCRO EM PORTUGALANTÓNIO LOPES RIBEIROPortugal, Documentário, 1952, 16’António Lopes Ribeiro, cineasta consagrado que conhecemos de Amor de Perdição ou de O Pai Tirano, entre muitos outros títulos, demonstra neste filme de 16 minutos, que era um realizador invulgar. A Luta Contra o Cancro em Portugal é um poderoso documentário sobre a criação, a construção e a implementação do Instituto Português de Oncologia em Lisboa. Imagens do edifício, das pessoas e do ambiente ajudam a criar uma sensação de segurança e confiança na instituição, ao mesmo tempo que um olhar pelos corredores nos faz deambular pelo espaço. O olhar rigoroso da câmara e a luz, cheia de contraste, convocam o grande cinema e tornam este filme uma das grandes (re)descobertas cinematográficas de 2023.----------------------------------------------LA GUERRE EST DECLARÉEVALÉRIE DONZELLIFrança, Ficção, 2011, 100’Nesta história as personagens principais são Romeu e Julieta e desde logo se adivinha a tragédia de um romance. Mas este jovem casal não está disposto a deixar-se derrotar e declara guerra à tragédia de descobrir que filho de apenas 18 meses tem um tumor cerebral.O casal é representado pela realizadora Valérie Donzelli e o seu ex companheiro Jérémie Elkaïm e pai do filho que na vida real lidou com esta doença. Juntos escreveram o argumento e é na distância temporal da realidade transposta para o filme, na cumplicidade dos dois durante os anos de hospital, tratamento e incerteza, que reside a energia avassaladora desta luta, sempre ao som do punk rock para que ninguém esmoreça. O amor e o humor são as armas para combater os momentos mais sombrios. É esse o caminho para fugir à tragédia.Sem esconder nada sobre a natureza da doença, o ponto de vista é o dos pais (com a permanente e generosa proximidade da família), e é a cumplicidade entre os dois que define o desenrolar da narrativa, composta por artifícios formais que a tornam quase irreal ao mesmo tempo que a precisão dos detalhes sugere um realismo documental. 
LOVE STORY

LOVE STORY

MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS
Love Story parece, à primeira vista, uma história de amor convencional. Oliver, futuro advogado e herdeiro de uma fortuna, apaixona-se por Jenny, uma jovem estudante de música de uma família humilde. Os dois vivem uma paixão rápida e intensa e decidem casar, para que possam viver plenamente aquele amor inesperado, apesar de todos os entraves culturais e do inevitável choque de classes. No entanto, a estabilidade da vida em comunhão é abalada por uma notícia dramática: a protagonista é diagnosticada com uma leucemia em estado terminal. Tudo isto embalado num tema de Francis Lai que se tornou popular, criando uma identificação simbólica em que o filme não vive sem a música e a música não pode ser mencionada sem referência ao filme.Em 1970, o realizador Arthur Hiller decidiu expor o público à frustração, à tristeza e à resignação de quem sofre de doença oncológica — mas também à angústia de quem não sofre os efeitos na primeira pessoa. Para nos lembrarmos de que não há histórias de amor previsíveis.
NOTRE CORPS

NOTRE CORPS

MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS
Os nossos corpos falam e neste hospital público de Paris há quem fale com eles, connosco, sobre o seu potencial, os seus limites, a vida e o fim. O que de mais extraordinário este documentário mostra é que o tempo das conversas é demorado, porque numa clínica ginecológica todos os procedimentos se ligam profundamente ao que é ser mulher, trans e cis, em qualquer idade; ao que é ser mãe ou não querer sê-lo, ou nem sequer o poder ser. Neste hospital os nossos corpos reproduzem-se, alteram-se e revelam-se em histórias, identidades, angústias, incertezas. A biomedicina não é suficiente para resolver todas as questões, mas as pessoas que ali trabalham, as que ali vão, e as que filmam, tornam aquele espaço mais acolhedor e íntimo, menos assustador.Neste hospital, em que se anunciam novas vidas e se antecipam fins, cada palavra dita, desenhada, traduzida, por mais duro que seja o seu sentido é proferida com um respeito que garante que se tudo o resto falhar, a dignidade da pessoa será preservada. A enorme beleza deste filme é a sua humanidade. E a generosa proximidade da câmara acrescenta uma camada a esta partilha, que no final se revela ainda mais próxima quando também o corpo da realizadora se torna parte do filme.Margarida Moz, IndieLisboaSessão seguida de debate moderado por Joana Cruz, radialista, com prof. dra. Paula Chaves, voluntária na Liga Portuguesa Contra o Cancro, Nuno Artur Silva, ex-secretário de estado da Cultura e fundador das Produções Fictícias e Rui Miguel Ribeiro, poeta.
CARO DIARIO

CARO DIARIO

MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS
Do extraordinário Nanni Moretti chega-nos este filme em três episódios que vão da cura de um cancro linfático à sua descoberta, exactamente no sentido inverso do que sucede. A descontração, a leveza e o voltar à vida leva o cineasta a um passeio através dos principais bairros de Roma, a sua cidade-natal, como que uma redescoberta da vida e dos lugares que foram importantes para si - primeiro episódio. O humor corrosivo do segundo episódio passado em diversas ilhas de Itália (Stromboli, Panarea, Lipari) mostra um Moretti a reencontrar-se consigo próprio e com as suas idiossincrasias. O último episódio “Os médicos” é a descoberta da doença através de uma viagem pelo sistema médico italiano e os diversos diagnósticos díspares dos médicos à procura de da doença associada aos sintomas. Sendo um filme dividido em partes é através de uma estrutura orgânica coesa que acompanhamos o percurso da doença oncológica e os seus efeitos passados, presentes e futuros. Com Moretti sabemos sempre que até o tema mais difícil será sempre trabalhado com doçura e coração.Miguel Valverde, IndieLisboa
THE FAREWELL

THE FAREWELL

MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS
Billi é uma jovem sino-americana com o futuro ainda por decifrar. Um dia descobre que a sua avó Nai Nai foi diagnosticada com um cancro terminal. A restante família decide esconder este diagnóstico de Nai Nai e com o objectivo de reunir toda a família uma última vez na China, organiza um casamento apressado entre um dos seus netos e a sua recente namorada. Billi está contra esta decisão, ela apenas quer uma despedida, ultrapassar o luto juntamente com Nai Nai, de uma forma que lhe parece natural mas foi-lhe retirado essa possibilidade. Movida pela ambiguidade moral que sente da decisão da família, Billi parte para a China para ver a sua avó uma última vez.Baseado na experiência pessoal da realizadora Lulu Wang que nos mostra a humanidade e amor que estão presentes numa decisão tão complexa.Rui Mendes, IndieLisboa
A METAMORFOSE DOS PÁSSAROS

A METAMORFOSE DOS PÁSSAROS

MOSTRA DE CINEMA IPO LISBOA 100 ANOS
Um dos filmes-revelação dos últimos anos em Portugal é o filme mais premiado de todos os tempos em festivais de cinema, com direito a ser o representante português em consideração para os óscares, com exibição na Netflix e, finalmente, não menos importante, com uma das estreias comerciais muito bem-sucedida e digna de estudo.Dito isto, A Metamorfose dos Pássaros, a primeira longa metragem de Catarina Vasconcelos, é um filme solar que funciona com um puzzle de informação em que todas as peças se encaixam numa perfeição absurda e intransigente, como o são cada plano rigoroso do filme, cada palavra narrada e dita, cada som entoado. A história de uma família, através das suas diversas gerações, que se representam umas às outras, transformam este filme familiar numa epopeia que se reinventa a ponto de nos emocionar sempre num ponto diferente e consoante o próprio estado de espírito de cada espectador. E é aqui que o filme se agiganta e onde se mostra o talento da autora, que tem o dom de criar uma relação empática entre cada filme e quem o vai ver. A perfeição a encerrar a Mostra de Cinema IPO Lisboa 100 Anos.Miguel Valverde, IndieLisboa
Os Poetas - O Homem Em Eclipse

Os Poetas - O Homem Em Eclipse

É natural que a voz de Mário Cesariny nos toque de forma intensa. O poeta ressoava como ninguém, dando às palavras a sua voz funda, plena de humanidade, de desencanto, quando tinha de ser, e de estranheza também, ele que escrevia como pintava, sempre em busca do mistério que nem nas entrelinhas se desvendava. Os Poetas - Rodrigo Leão e Gabriel Gomes, que aqui contam ainda com a voz de Miguel Borges e com o fantasma de Cesariny que vive eterno nas gravações - reencontram neste projecto essa poesia sempre nova do homem surreal que escreveu como pintou e que pintou como escreveu.  
The Simon & Garfunkel Story

The Simon & Garfunkel Story

O cancioneiro da mítica dupla Simon & Garfunkel é um dos mais celebrados do mundo. Quando assinaram o mítico Concert In Central Park em Nova Iorque em 1981, Paul Simon e Art Garfunkel arrebataram não apenas o meio milhão de pessoas que os aplaudiu nessa noite, mas toda uma geração que entoou a uma voz temas eternos como "Mrs Robinson", "Cecília" ou "The Boxer.
The Simon & Garfunkel Story

The Simon & Garfunkel Story

O cancioneiro da mítica dupla Simon & Garfunkel é um dos mais celebrados do mundo. Quando assinaram o mítico Concert In Central Park em Nova Iorque em 1981, Paul Simon e Art Garfunkel arrebataram não apenas o meio milhão de pessoas que os aplaudiu nessa noite, mas toda uma geração que entoou a uma voz temas eternos como "Mrs Robinson", "Cecília" ou "The Boxer.
Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"

Antecedendo o 5.º Congresso dos Jornalistas e com quartel general também no Cinema São Jorge, uma série de iniciativas – abertas ao público em geral e de acesso livre e gratuito – vão preencher os dias 15, 16 e 17 de janeiro.Inscrevendo o Jornalismo como pilar da democracia e agente social, prestar-se-á tributo ao passado, ao mesmo tempo que se reflete sobre o presente.O teatro estará presente em primeiríssima mão, com um ensaio aberto da peça “A Noite”, inspirada na obra de José Saramago e levada a cena pelo Grupo de Teatro de Jornalistas do Norte. Ainda em versão ‘trabalho em curso’, já que só terá estreia oficial a 24 de abril, a peça servirá de mote a uma conversa com Pilar del Rio, seguida de debate informal com a plateia.Pela grande tela passará uma pequena amostra de conteúdos jornalísticos sobre o 25 de Abril e será também dado destaque à rádio, propondo-se uma experiência de partilha sonora, em sala de cinema.O Cinema São Jorge acolherá duas exposições: a reposição, com algumas adaptações, de “Proibido por inconveniente”, da autoria do Arquivo Ephemera, e uma amostra dos ricos arquivos jornalísticos da Fundação Mário Soares Maria Barroso, concretamente dos fotógrafos estrangeiros Ingeborg Lippman e Peter Collis, nunca expostos em Portugal.Ambas as exposições ficarão patentes nas vitrines do cinema até final de janeiro (com entrada livre, à exceção dos dias 18, 19 e 20 de janeiro, quando decorre o 5.º Congresso de Jornalistas) e serão acompanhadas por visitas guiadas e tertúlias.A rua será o palco de outra exposição, em formato de múpis, que colocará em diálogo quem fotografou o 25 de Abril e fotojornalistas nascidos após 1974, sobre o que foi conquistado e o que falta conquistar desde a Revolução. Esta mostra, com curadoria do fotojornalista Mário Cruz, fundador da Narrativa, será inaugurada a 15 de janeiro, e ficará patente no espaço público de Lisboa durante um mês.No dia 16, às 15h00, contaremos com uma intervenção do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, seguida de um debate com estudantes.A programação inclui ainda três momentos de homenagem: às mulheres jornalistas, ao Sindicato dos Jornalistas (que assinala o seu centenário em 2024) e a quem foi jornalista no tempo da censura e tentou contorná-la para garantir o direito à informação do povo português.Esta programação especial fechará com uma sessão musical com o mote “A Revolução das Palavras”.25 de Abril, sempre. Jornalismo, sempre.
Visto de fora

Visto de fora

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Montra dos fotógrafos Ingeborg Lippman e Peter Collis, com seleção a partir do arquivo da Fundação Mário Soares e Maria Barroso.
“Senha: 74.4”

“Senha: 74.4”

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Partilha sonora – reprodução em contínuo dos sons jornalísticos mais emblemáticos do 25 de Abril.
Sem fronteiras

Sem fronteiras

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Tertúlia sobre o papel dos jornalistas estrangeiros e portugueses no estrangeiro antes e depois do 25 de Abril.
Cenas de um 25 de Abril desconhecido

Cenas de um 25 de Abril desconhecido

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Ciclo de vídeo e documentário: seleção a partir do Arquivo da RTP.
Media e Jornalismo em tempos de Ditadura. Censura, repressão e resistência

Media e Jornalismo em tempos de Ditadura. Censura, repressão e resistência

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Lançamento de livro coordenado por Pedro Marques Gomes e Suzana Cavaco e editado pela Âncora.
A Noite

A Noite

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Ensaio aberto da adaptação da peça de teatro da autoria de José Saramago pelo Grupo de Teatro dos Jornalistas do Norte, seguida de debate.
“Senha: 74.4”

“Senha: 74.4”

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Partilha sonora – reprodução em contínuo dos sons jornalísticos mais emblemáticos do 25 de Abril.
Jornalismo, Liberdade e Democracia

Jornalismo, Liberdade e Democracia

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Intervenção de Augusto Santos Silva, presidente da Assembleia da República, seguida de debate com estudantes.
Que Abril vês?

Que Abril vês?

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Conversa com fotojornalistas de várias gerações, moderada por Mário Cruz.
Sindicato – aqui posto de comando do Jornalismo livre”

Sindicato – aqui posto de comando do Jornalismo livre”

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
A história e as estórias do Sindicato dos Jornalistas.
Nome Mulher

Nome Mulher

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Homenagem às mulheres jornalistas e reflexão sobre a luta pela igualdade no jornalismo.
Cenas de um 25 de Abril desconhecido

Cenas de um 25 de Abril desconhecido

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Ciclo de vídeo e documentário: seleção a partir do Arquivo da RTP.
Proibido por inconveniente

Proibido por inconveniente

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Exposição do Arquivo Ephemera sobre a censura: inauguração seguida de visita guiada com José Pacheco Pereira.
“Senha: 74.4”

“Senha: 74.4”

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Partilha sonora – reprodução em contínuo dos sons jornalísticos mais emblemáticos do 25 de Abril.
A palavra amordaçada

A palavra amordaçada

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
Homenagem aos jornalistas que trabalharam sob censura, com momento musical por Vitorino Salomé.
Banda sonora de uma Revolução

Banda sonora de uma Revolução

Pré-Congresso dos Jornalistas - Programação Especial "PORTUGAL LIVRE"
O radialista Mário Dias, que revolucionou os bares e discotecas do Cais do Sodré e foi o primeiro DJ do bar “Jamaica”, fará uma viagem pela música que se ouvia em 1974.
TIM

TIM

O músico Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. regressa a 23 de janeiro até 8 de fevereiro, para ver e ouvir na sala 2 do Cinema São Jorge.
TIM

TIM

O músico Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. regressa a 23 de janeiro até 8 de fevereiro, para ver e ouvir na sala 2 do Cinema São Jorge.
MAY DECEMBER: Segredos de um escândalo | Sessão Descontraída

MAY DECEMBER: Segredos de um escândalo | Sessão Descontraída

Apesar de a sua relação ter começado como um caso amoroso chocante, Gracie (Julianne Moore), então com 36 anos, e Joe (Charles Melton) com 13, levam agora, 20 anos depois, uma vida suburbana aparentemente perfeita. A sua felicidade doméstica é perturbada quando Elizabeth (Natalie Portman), uma atriz famosa, chega à coesa comunidade onde vivem para fazer a pesquisa para o seu próximo papel como Gracie. À medida que Elizabeth se insinua na vida quotidiana de Gracie e Joe, os factos incómodos sobre o escândalo vão-se revelando, fazendo ressurgir emoções há muito adormecidas. Em May December: Segredos de um Escândalo, o realizador Todd Haynes (Seguro, Carol) explora um dos grandes talentos do ser humano: a forma extraordinária como recusamos olhar para nós próprios. SESSÕES DESCONTRAÍDAS:Sessões adaptadas à realidade dos recém pais. Muitas vezes a chegada de um bebé torna-se um caminho solitário para os cuidadores. Apesar de viverem momentos únicos, a sua vida social torna-se inexistente. Aqui propomos sessões de Cinema pensadas para mães e pais acompanhados dos seus bebés. Para além de verem um filme, é também uma oportunidade para troca de experiências.O ambiente é descontraído, são permitidas entradas e saídas, a sala tem um pouco de luz e fraldário.Lotação: 50 lugares.
TIM

TIM

O músico Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. regressa a 23 de janeiro até 8 de fevereiro, para ver e ouvir na sala 2 do Cinema São Jorge.
CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias

O CICLOPE está de volta para uma nova edição, com o objetivo de apoiar novos criadores que queiram estrear as suas obras inéditas em sala.  Este ciclo terá lugar no Cinema São Jorge, que irá oferecer o espaço e todo o apoio técnico necessário para a exibição dos filmes. A oportunidade destina-se a todas as pessoas que procuram uma plataforma para mostrar o seu trabalho, num mercado em que as oportunidades escasseiam.
MAIS UM CIGARRO ANTES DO FIM DO MUNDO

MAIS UM CIGARRO ANTES DO FIM DO MUNDO

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Só, este homem vagueia. Encontra pelo caminho palavras e imagens que lhe façam companhia.  Procura uma realidade à sua medida. Fuma. Fuma mais, como se isso semeasse uma árvore de fruto da qual ele jamais poderá tirar proveito. Consome a sua própria imortalidade. Cumpre-se. E desaparece engolido pela terra.  
BISSAU VILA MORENA

BISSAU VILA MORENA

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Guiné-Bissau, 25 de Abril.O grupo “Teatro do Oprimido” festeja com um Amílcar Cabral gigante e cravos.Ouve-se uma Grândola que se canta Bissau, juntando assim os símbolos das lutas dos dois países pela liberdade.Em Bolama, a força da cultura e tradição manifesta-se, numa terra que parece abandonada, excepto pelos seus habitantes.
VANETTE

VANETTE

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Eva e Sónia, duas órfãs na casa dos 20 anos, com passados diferentes, estão numa relação amorosa em que a única coisa que lhes resta e une é uma carrinha que utilizam para subsistir, viajando pelo país. Vamos acompanhar a vida nómada de ambas, num percurso atribulado dos últimos momentos desta relação.
Anda-dura

Anda-dura

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Com o subtítulo “entre o ontem e o hoje, seguindo o caminho não lhe conhecendo destino”, o projeto fílmico percorre uma manifestação de professores em 2023 e traça uma narrativa aberta sobre a ocupação das ruas – a marcha, as palavras de ordem, a propaganda, os bastidores da sua organização, entrecruzando-a com imagens de arquivo da primeira manifestação do 1.o de maio pós-revolução de 1974. 
Fúria AsSISSIna

Fúria AsSISSIna

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Após um ataque de origem desconhecida, seres hostis à espécie humana emergem do Tejo. Um homem e a sua gata lutam pela sobrevivência.
VALSA DAS ESTRELAS

VALSA DAS ESTRELAS

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
 Plutão e outros astros, insatisfeitos com os padrões impostos pela Elite do Sistema Solar, rebelam-se contra ela. 
I CAN'T TALK ABOUT WAR ANYMORE

I CAN'T TALK ABOUT WAR ANYMORE

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
The movie tells the stories of young Ukrainians who were forced to leave their home and flee from the war. This is a story of being lost, trying to find a sense of home while trying to adjust to the new reality and culture that none of the characters consciously choose. During this process, they managed to find and create great friendships. But does it mean they found their home?  
DANCING WITH SHADOWS

DANCING WITH SHADOWS

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Por detrás de uma cortina, quatro sombras partilham as suas histórias. À medida que mergulhamos nos seus mundos, as sombras psicológicas revelam-se e as físicas tomam cor. 
Miss Magnólia - a flor da idade

Miss Magnólia - a flor da idade

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Aos 84 anos, Manuela Abraão continua em flor. É uma mulher à frente do seu tempo que desafia convenções. Viu-se divorciada, numa sociedade de antigos costumes, com 3 filhos para criar. Na pandemia perdeu o segundo marido, enfrentou de novo a solidão, mas o inesperado aconteceu e voltou a sentir desejo por um novo amor. As confidências, contadas com um sorriso de menina, mostram a força de um enorme amor à vida, independentemente da idade ou de preconceitos. 
Matrioscas

Matrioscas

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Matrona, uma viúva de meia idade com uma vida entediante e melancólica só se alegra com as visitas da filha Matriona. No entanto, essa dependência emocional hostilizou-as e encurralou-as numa caixa sem buracos. 
OUTRAS VIDAS

OUTRAS VIDAS

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Uma mistura entre documentário e ficção, Outras Vidas nasce de uma reflexão sobre a forte herança familiar do trabalho. Este filme é um decalque de três vidas diferentes numa só. Uma mulher que pode ser todas elas ou nenhuma. Três vidas de penar, de trabalho, que não cabem numa só. Uma outra vida, que talvez seja a da minha mãe, ou a da minha avó, que talvez nunca tenha existido, não passando da ficção, mas que toca a minha. Para tanta gente viver é resistir. E o trabalho é senão a maior forma de resistência.  
BOXED

BOXED

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Dois estudantes têm os seus grafites vandalizados por outros dois colegas. A necessidade de lutar leva a que os primeiros se libertem das caixas mentais que os aprisionam. 
É aqui que estamos. É aqui que observamos

É aqui que estamos. É aqui que observamos

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
A partir de alguns excertos do livro De Olhos abertos de Marguerite Yourcenar, refletir sobre o método de ensino-aprendizagem e o aproveitamento e a relação com o espaço exterior/recreio da escola, uma vez que é um ecossistema. 
TIM

TIM

O músico Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. regressa a 23 de janeiro até 8 de fevereiro, para ver e ouvir na sala 2 do Cinema São Jorge.
Imigrante não tira folga

Imigrante não tira folga

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
São anónimos, vivem invisíveis à vista de todos, sem qualquer proteção social. Estes são exemplos de estafetas a trabalhar com plataformas internacionais como: Bolt food, Uber Food, Glovo. Lisboa é a cidade que escolheram para construir uma vida. Neste projeto existe uma preocupação social que formula várias questões como: quem são? como vivem? quanto ganham? que perspetivas? Procura-se compreender aqueles que preenchem as ruas, de dia, de noite, com chuva, sem chuva, para alimentar os desejos de todos nós. 
Cantigas de amigos

Cantigas de amigos

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Cantigas de amigos, um filme independente sobre a beleza de fazer imperfeito, na certeza que por tentativa erro glorificamos o resultado final. João Afonso, sobrinho de Zeca Afonso, e como o seu tio, um dos melhores autores interpretes do país mostra-nos um cantinho do seu ser, em segredo e na esperança que fique só entre “amigos”. Como quem diz "isto não sai daqui", canta uma ode ao amor, á familia, à amizade e à música. E que bom que é ouvir cantigas de amigo em retratos de familia, poemas de saudade genuinamente cantados por quem o faz por gosto. Não há lugar na ribalta para quem o faz porque o é.  João Afonso, a voz de todos os continentes canta em português e é nosso. 
masya,, imagina

masya,, imagina

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
masya,, imagina uma sinopse e escreve-a nas entrelinhas …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… Mas ya, imagina uma sinopse que parece não te ajudar a perceber o filme, mas ajuda a denunciar a incompetência do pseudo-artista. …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………………………….. masya,, imagina um filme imaginário Um filme que existe só na imaginação. …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………………… Imagina um filme não imaginário que ajuda a imaginar o filme imaginário. Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Imagina Este filme é o filme que acabaste de imaginar Este filme é……(diz-me tu o que é)…………………………………………………… masya,, imagina 
Sem rasto

Sem rasto

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Num país de brandos costumes, o líder do partido de extrema direita é raptado sem deixar rasto. Numa investigação que inclui entrevistas às pessoas mais próximas de Abílio Fortuna, assim como às entidades competentes, tenta compreender-se quem poderá estar envolvido no misterioso desaparecimento. 
Quem pode manda, quem tem juízo obedece

Quem pode manda, quem tem juízo obedece

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Três jovens, crescidos em famílias católicas, distanciam-se dos valores incutidos pela Igreja Católica, pois sabem que precisam se desapegar do passado e aceitarem a morte da sua inocência, porém não sabem como o fazer. 
Um caminho numa outra Avenida

Um caminho numa outra Avenida

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Um Caminho numa Outra Avenida trata-se uma uma primeira obra e de uma curta-metragem académica musical. Este projeto é uma metáfora para os diversos caminhos que temos de encarar todos os dias e "outras avenidas" que temos de abdicar, consoante as nossas prioridades. Esta ideia reflete o verdadeiro ciclo da vida e a existência de um recomeço em cada manhã. A nossa vida quer profissional quer pessoal é feita de ciclos e de equilíbrios que são geridos, através do processo de escolhas de decisões, umas simples outras mais complexas, mas todas com um custo de oportunidade que trarão qualquer consequência numa das vertentes da nossa vida. Por norma, existem dois caminhos que, psicologicamente, teremos de escolher: desistir ou insistir. Normalmente, ninguém quer desistir, mas será que é possível? Será que ao avançarmos em algo, não acabamos por desistir noutra coisa? Um Caminho numa Outra Avenida é isso mesmo, uma reflexão no jogo de prioridades e escolhas que, diariamente, fazemos e que têm um grande impacto na nossa vida futura. E que, neste caso, se torna significativo para a personagem, porque se trata do seu grande sonho profissional, em prol da vida estável pessoal que tem ou vice-versa. Contudo, nunca saberemos a reação e as consequência que a escolha tem, no futuro, tanto pode correr bem como pode correr mal e isto é algo que nunca saberemos, só temos uma oportunidade.Neste termos, os momentos musicais aqui servem exatamente para expor os sentimentos e inseguranças do protagonista, neste caso, num retrato lisboeta quase idílico, onde Manu surge sozinho a cantar, numa Lisboa quase perfeita, como se fosse feita em estúdio: limpa e monumental. Além disso, toda a presença de espaços icónicos culturais lisboetas promove outro conhecimento e sentimento a um público específico que conhece esses locais e que sabe como se pode relacionar com a história e com a personagem, tais como: o Parque Mayer; Praça da Alegria; Teatro Nacional de São Carlos; Avenida da Liberdade... Ou seja, todos espaços estão pensados para simbolizarem algo para o espectador e para o Protagonista, bem como, num aspeto mais de pós-produção de som e cor, todos estes elementos estão colocados de forma a intensificar o ambiente e os sentimentos proporcionados nos diálogos.
rebentos

rebentos

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Uma vida normal continua em Kyiv, apesar da guerra que a Rússia insiste em fazer durar. Cidadãos vivem divididos entre o absurdo de bombardeamentos diários e cicatrizes que por toda a cidade fazem lembrar a realidade dura de uma violência ininterrupta, e a realidade, também ela, de que a vida tem de continuar. Através do trabalho e esforço de cada um - e da brincadeira de cada criança – os ucranianos constroem uma resiliência inabalável. Apesar de outros quererem terraplanar o país, novos rebentos nunca deixarão de aparecer. 
Dão a linguiça mas levam o porco

Dão a linguiça mas levam o porco

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
O processo de desarticulação da pesca artesanal na envolvente comunitária do litoral português através do testemunho direto de um pescador de meia idade ainda no ativo. Documento humano da alma piscatória, pleno de inteligência prática, de consciência ética e de alerta cívico sobre um processo histórico, social, político de extinção nacional, com enfase no cinismo de autarquias e instituições reguladoras que, numa atitude de fechamento dialógico, implementam medidas insensíveis para os condicionalismos locais e para as consequências na sobrevivência e qualidade de vida das populações costeiras.  
Amorarte

Amorarte

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
 O deus grego do amor, Eros, explora diferentes tipos de amor através de cinco sequências: o amor familiar, a amizade, o sexo, o amor universal e a masturbação. 
Ensaio sobre a Imutação

Ensaio sobre a Imutação

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Ensaio sobre a imutação demonstrates the relationship between life in our eyes and the transformation of forms, behaviors and feelings. Transformation directly linked to the process of reconstruction, deconstruction and acceptance in the course of everyday life after a bad moment.
463 West Street, New York

463 West Street, New York

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Uma mulher lê uma carta que sua mãe lhe escreveu enquanto estudava em Nova Iorque. 
Tudo ao molho

Tudo ao molho

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Num mundo onde todos possuem poderes, Portugal é controlado pela sinistra TUGA. Sabendo do mau funcionamento das pulseiras que impossibilitam o uso dos poderes, Seth tenta acabar com o regime opressivo de uma vez por todas 
TIM

TIM

O músico Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. regressa a 23 de janeiro até 8 de fevereiro, para ver e ouvir na sala 2 do Cinema São Jorge.
Menina do alto da serra - história de uma canção

Menina do alto da serra - história de uma canção

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Vista através do olhar de um admirador da cantora Tonicha, e recorrendo a material de arquivo (entre fotografias, recortes de imprensa e vídeos), conta-se a história da canção “Menina do alto da serra”, tentando perceber o impacto que teve na carreira da cantora e o lastro que deixou na música portuguesa. Representante de Portugal no Festival Eurovisão da Canção, que decorreu em Dublin em 1971, “Menina do alto da serra” (letra de Ary dos Santos e música de Nuno Nazareth Fernandes) permanece até hoje indissociável da voz de Tonicha, com lugar cativo no imaginário popular como uma das canções que marcaram a música portuguesa.
Agudela

Agudela

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Um passeio pelas memórias de uma família na praia ao longo de 50 anos. Agudela é  uma viagem conduzida por uma neta e por uma avó, pincelada com imagens de 8mm filmadas pelo avô e bisavô. Uma piscadela entre o presente e o passado, facilitada também por objetos que, ao contrário das pessoas, se perpetuam no tempo e no espaço.  
Como disseminar 1 Revolução com 3 pessoas e 13 cenas

Como disseminar 1 Revolução com 3 pessoas e 13 cenas

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Uma realizadora quer submeter a sua curta-metragem "Revolução 13" num festival de cinema independente, mas apercebe-se que não cumpre uns dos requisitos da candidatura: a sua idade é superior à idade limite estipulada pelo regulamento do dito festival. Que fazer? Ela não desiste, e encontra uma solução para disseminar a respectiva curta-metragem. 
Side Job

Side Job

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Side Job é uma curta-metragem documental que explora a precariedade do mundo das artes em Portugal. A condição em que a maioria dos artistas é forçada a viver dependendo de um trabalho secundário, muitas vezes não relacionado com a sua área artística principal. Por consequência, os artistas vêem-se obrigados pôr a sua arte de lado e tratá-la como um passatempo. SIDE JOB dá voz a duas pessoas de áreas artísticas distintas, onde partilham as suas experiências e perspetivas sobre esta questão, algo que afeta a comunidade artística em grande escala.
735 Cais do Sodré

735 Cais do Sodré

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Tendo como principal ponto de observação a carreira 735 da Carris na cidade de Lisboa, a curta-metragem documental explora a realidade social, humana e mais-que-humana do eixo Paiva Couceiro – Cais do Sodré, caracterizado pela diversidade e heterogeneidade de pessoas e atmosferas. A visão de uma cidade atravessada por imaginários em conflito num momento de profunda transformação, a partir de um ponto de observação privilegiado. O documentário procura captar, sem enunciar, as tensões que emergem ao longo do percurso no interior e exterior do autocarro. 
Ilha dos Negros

Ilha dos Negros

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
São Romão do Sado é uma aldeia localizada no conselho de Alcácer do Sal, no distrito de Setúbal, em Portugal.Desde o século XV nota-se a presença de africanos escravizados na região, enviados para o Alentejo com a prerrogativa de trabalharem nos campos. Não é de conhecimento geral, mas antes de serem traficados para as Américas, os escravizados foram trazidos para a própria sede da coroa.Apesar da sua importância na formação histórica, social e cultural de Portugal, é importante ressaltar a estigmatização e os preconceitos raciais que os escravizados e seus descendentes vêm sofrendo ao longo do tempo – seja por parte da população, seja por parte do próprio governo português.Este documentário acompanha e retrata um dos caminhos que levam à São Romão do Sado, rotulada como “Ilha dos Negros”. A caminhada é iniciativa da Associação Batoto Yetu, e tem como objetivo honrar e celebrar o caminho por onde esses escravizados e seus descendentes passaram. 
Pena da Morte

Pena da Morte

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
A história acompanha dois homens, um jovem e um adulto, sentados num banco a discutirem sobre a pena de morte. 
MÃOS

MÃOS

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
As mãos são uma ferramenta de trabalho essencial ao ser humano e uma forma de exprimir as suas emoções. Neste documentário, realizado no âmbito do curso  KINO-DOC, de Lisboa, um pugilista, um cirurgião, uma pianista, uma tradutora de língua gestual e uma artista plástica que pinta com os pés refletem sobre a  importância das mãos nas suas vidas e nas vidas dos outros
Notas sobre solitude

Notas sobre solitude

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Esta é uma tentativa de compreender um pouco mais sobre as dinâmicas da coexistência, focando a lente no tópico do ser / estar sozinho - quer se queira, quer se não. Algumas notas sobre a diferença entre solidão e solitude e a possível co-relação com a insularidade, deixadas por um padre, alguns vigilantes da natureza, um presidente de uma câmara municipal, entre outros personagens (?), situados no território insular da Madeira, em Portugal.
Bem-vindo em Turisboa

Bem-vindo em Turisboa

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Quer mais um copo de turismo? Um mergulho nas ruas lisboetas saturadas de corpos e sons. Nesta bolha turística que parece hermeticamente fechada da Lisboa real (mas o que é a Lisboa real?), cruzamo-nos com pessoas à procura de uma experiência autêntica (a sério?) e do ângulo certo para uma selfie. 
Desenquadrado

Desenquadrado

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Na véspera de uma grande exposição, a peça central foi extraviada, deixando um quadro anónimo no seu lugar. A obra irá gerar críticas profundas entre os visitantes, até um evento inesperado ocorrer durante a exposição;  
Condes (Ou o Vão Deleite pela Sétima Arte)

Condes (Ou o Vão Deleite pela Sétima Arte)

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
Nesta curta documental, um jovem lisboeta lança-se numa exploração do desaparecimento  dos inúmeros cinemas na sua cidade, tendo como foco o mítico Cinema Condes
Serei como este figo podre

Serei como este figo podre

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
São imagens lentas de abandono, destruição e decadência. É um documentário sobre as minhas as minhas crises depressivas, que me enchem de ansiedade, fobia social, tristeza e avassaladora incapacidade. São quase seis minutos sobre meses de angústia e claustrofobia
AQUÁRIO

AQUÁRIO

CICLOPE | Ciclo de Primeiras Estreias
No silêncio da casa faz-se ouvir o murmúrio da água, do vento, dos pássaros. Um encontro.  
TIM

TIM

O músico Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. regressa a 23 de janeiro até 8 de fevereiro, para ver e ouvir na sala 2 do Cinema São Jorge.
TIM

TIM

O músico Tim apresenta-se numa temporada única, num espetáculo a solo, original e irrepetível, com lotação limitada. regressa a 23 de janeiro até 8 de fevereiro, para ver e ouvir na sala 2 do Cinema São Jorge.
KULTURFEST

KULTURFEST

A primeira edição do KULTURfest - Festival de Culturas de Expressão Alemã, organizado pelo Goethe-Institut, apresenta o melhor da língua, do cinema, da literatura e da música de quatro países. O festival marca presença no Cinema São Jorge, com uma sessão de abertura, dia 31 de janeiro às 19h com o filme A Sala de Professores (2023), de Ilker Çatak e uma sessão de encerramento, dia 5 de fevereiro às 19h, com o filme Ingeborg Bachmann – Viagem ao Deserto (2023), de Margarethe von Trotta - ambas na Sala Manoel de Oliveira.
A SALA DE PROFESSORES (SESSÃO ABERTURA)

A SALA DE PROFESSORES (SESSÃO ABERTURA)

KULTURFEST
Carla Nowak, uma professora dedicada de Educação Física e Matemática, inicia o seu primeiro emprego numa escola secundária. Destaca-se dos outros docentes graças ao seu idealismo. Quando há uma série de roubos na escola e se suspeita de um dos seus alunos, ela decide investigar o caso. Carla tenta mediar entre pais indignados, colegas obstinados e alunos agressivos, mas vê-se implacavelmente confrontada com as estruturas do sistema escolar. Quanto mais desesperadamente tenta agir de forma correcta, mais a jovem professora se aproxima do seu limite.