Cinema São Jorge
agenda
Outsiders – Ciclo de Cinema Independente Americano
Festival
de 30/04 a 05/05
O Outsiders – Ciclo de Cinema Independente Americano regressa ao Cinema São Jorge, em Lisboa, de 30 de abril a 5 de maio, com uma seleção de 12 filmes de realizadores independentes nunca apresentados em Portugal e com um relevante percurso nos mais prestigiados festivais de cinema do mundo.
LAND HO!
Outsiders – Ciclo de Cinema Independente Americano
Sessão de festival
01/05
17:00
Desencantado com a vida de aposentado, Mitch, um exuberante ex-cirurgião, convence o relutante Colin, seu ex-cunhado, a passar férias na Islândia. Entre bares de gelo, estâncias termais em voga e aventuras culinárias, os dois velhos amigos divertem-se na simples tranquilidade da companhia um do outro. Aaron Katz e Martha Stephens, duas das vozes mais singulares do cinema independente americano, conseguem a rara proeza de revisitar o popular, embora difícil, género da buddy-comedy com humor e inteligência, dando-lhe umas pinceladas de diário de viagem.
SOUTH MOUNTAIN
Outsiders – Ciclo de Cinema Independente Americano
Sessão de festival
01/05
19:00
O frágil equilíbrio da vida que Lila construiu na sua casa nas montanhas de Catskill com Edgar, o marido, e as filhas adolescentes é abalado quando Edgar revela o nascimento de um filho com outra mulher. Segue-se um verão de emoções à flor da pele e reconfigurações afetivas. Lila tenta reagir explorando os cantos luminosos e obscuros da dor, da raiva e do desejo, nomeadamente através da sua amizade com um homem mais jovem. Hilary Brougher articula as peças deste puzzle familiar turbulento com surpreendente simplicidade, realizando um filme terno, inteligente e adulto.
PIER KIDS
Outsiders – Ciclo de Cinema Independente Americano
Sessão de festival
01/05
21:15
Pier Kids (literalmente, “os miúdos do molhe”) questiona o significado de comunidade entre jovens LGBT negros em situação de risco. O filme é composto por uma galeria de personagens — entre elas, Casper, um jovem sem abrigo atraído por transsexuais; Desean, que se interroga com crueza sobre qual a melhor alternativa para escapar à condição de sem abrigo; Krystal, frequentadora das pistas de dança como uma forma de sobrevivência — cujos traços comuns se prendem com o afastamento (por vezes, expulsão) das famílias de sangue e o refúgio em comunidades familiares de substituição. Elegance Bratton acompanha esses jovens ao longo de cinco anos, procurando entender o que significa ser negro e queer 50 anos depois de Stonewall.