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Cinema São Jorge

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Afim de Filmes 2023

Afim de Filmes 2023

Ano Novo, Spot Novo, Desejo Antigo: chegar a mais gente, conquistar públicos, abrir portas.
FESTIVAL POLITICA

FESTIVAL POLITICA

O Festival Política regressa, de 21 a 23 de Abril, ao Cinema São Jorge, tendo a Pós-democracia como tema central. Serão três dias de cinema, performances, música, humor, exposições, debates e atividades para crianças centradas na defesa do sistema democrático e na promoção da cidadania, intervenção cívica e direitos humanos. A entrada é gratuita. Todas as atividades têm interpretação para língua gestual portuguesa e todos os filmes estão legendados em português. Um ano antes de celebrar os 50 anos da Revolução de Abril é o momento de debater os perigos que a democracia enfrenta. 
"Mulheres que Lutam"

"Mulheres que Lutam"

FESTIVAL POLITICA
“Venus Ascending: Gender Equality & Water”, Asher Elias Anantham, 5’ (Estados Unidos)A escassez de água nos países em desenvolvimento tem um impacto desproporcionado nas mulheres e raparigas, uma vez que lhes é predominantemente atribuída a responsabilidade pela recolha e transporte de água. “Cadê Heleny”, Esther Vital, 29’ (Brasil)A trajetória de vida de Heleny Guariba, filósofa, professora e diretora de teatro desaparecida em 1971 sob a ditadura militar brasileira. As lembranças bordadas e animadas de seus entes queridos denunciam o que não podia ser dito com palavras a partir das arpilleras, arte têxtil popular que surgiu no Chile como resposta aos horrores da ditadura de Pinochet. “Bonita”, Mariana França de Lima, 25’ (Brasil)O documentário apresenta as experiências de três mulheres negras de diferentes gerações que são ou foram atravessadas pelo mesmo sentimento: a solidão e a solidão das mulheres negras.  “Por una vida mejor”, Laurie Stührenberg, 27’ (Alemanha)Seis mulheres de países diferentes e uma história comum: forçadas a abandonar a sua terra em busca de uma vida melhor. Seis trabalhadoras domésticas em situação irregular contam o seu dia a dia, marcado pelo racismo, pela saudade da família e pela luta pela sobrevivência.
“Do sistema judicial ao prisional: Viés racial”

“Do sistema judicial ao prisional: Viés racial”

FESTIVAL POLITICA
Curadoria: KriativuSala 2Com o lançamento da primeira edição em Portugal da obra "As Prisões Estão Obsoletas?" e a recente visita da autora, ativista e abolicionista Angela Davis, cria-se um espaço para falar sobre o sistema prisional e questionar o seu papel na sociedade. Nesta conversa, propomos começar lá atrás - no poder judiciário que condena desproporcionalmente uns com viés racial e subsidia privilégios de outros. A partir da prática, da experiência e do olhar abolicionista propomo-nos a percorrer nesta conversa o poder prisional. Participam: Cristina Roldão (investigadora e ativista), José Semedo (advogado) e Mushu (dirigente associativo da Passa Sabi). Moderação: Airton César Monteiro (convicto agitador social).Com interpretação para LGP
“Contrastes”

“Contrastes”

FESTIVAL POLITICA
“Bentuguês”, Daniel Borga, 16’ (Portugal)Depois da escola, um grupo de crianças reúne-se na Casa de São Bento, onde está localizado um projeto comunitário. Aí têm a liberdade de sonhar, brincar e crescer. Dentro de uma máquina do tempo, pensam no seu futuro. “The last night”, Amen Allah Sabtaoui, 15’ (Tunísia)Slim, um jovem privilegiado, cheio de frustração, decide sair da sua zona de conforto e explorar o seu corpo num bordel no bairro de La Medina de Tunes. Conhece Haifa, uma trabalhadora do sexo e começa a aventura. “Wall of shame”, Michalis Katsouris, 30’ (Grécia)Documentário participativo/jornalístico. Tem como ponto de partida um ataque violento contra um grupo de refugiados da ilha de Lesbos, em 2018, para mostrar a "face oculta" da sociedade grega.  
G Fema com convidados

G Fema com convidados

FESTIVAL POLITICA
Curadoria: Chelas é o SítioG Fema, alter ego conquistado por Ana Maria Semedo, que em crioulo cabo-verdiano significa Mulher Guerreira, anunciando de partida, rimando em Crioulo a que veio. Doce e feroz MC da Zona M, Chelas, G Fema tem sido uma voz criativa no rap street made in Portugal Badiu. O seu rap é uma força de expressão emancipatória, que lhe tem conquistado uma posição de respeito. As suas letras e presença na voz, o facto de ser uma das poucas mulheres a inscrever-se na cena, a intuição e garra, dão-lhe um carisma e uma atitude a que poucos ficam indiferentes, sendo uma referência feminina no rap crioulo em Portugal, abordando, entre outros, os temas do empoderamento feminino: o que é ser uma mulher, mãe, negra, portuguesa, diretamente da zona M, Chelas City, para o mundo. O rap e o rap crioulo são um percurso e caminho de resistência e existência. Ainda mais no feminino. E G Fema tem trilhado esse caminho aguerridamente.Com interpretação para LGP
“Monstros do Ano. Edição quase quase política”

“Monstros do Ano. Edição quase quase política”

FESTIVAL POLITICA
Com Fernando AlvimOs míticos prémios Monstros do Ano ocupam o Festival Política para uma noite de homenagem aos portugueses que têm uma palavra a dizer sobre o país e o mundo. Os protagonistas, as frases e situações mais marcantes numa sessão da inteira responsabilidade do apresentador e animador de rádio Fernando Alvim. Com interpretação para LGP 
“Especial Brasil”

“Especial Brasil”

FESTIVAL POLITICA
“Seremos ouvidas”, Larissa Nepomuceno, 13’ (Brasil) Como existir numa estrutura sexista e ouvinte? Gabriela, Celma e Klicia, três mulheres surdas com realidades diferentes, partilham as suas lutas e trajetórias no movimento feminista surdo  “Paulo Galo: Mil faces de um homem leal”, Iuri Salles e Felipe Larozza, 19’ (Brasil)Paulo 'Galo' Lima ganhou destaque com o movimento dos entregadores antifascistas e, em 2021, foi preso após a ação que ateou fogo na estátua do Borba Gato, em São Paulo. Para ele, 'faltou tempo' dentro da cadeia. Conheça a verdadeira história de Galo. “A viagem sem fim”, Priscyla Bettim e Renato Coelho, 10’ (Brasil)Oceano Atlântico, Ano 1500. Durante a viagem das naus comandadas por Pedro Álvares Cabral estranhos acontecimentos fazem com que a tripulação se perca no espaço e no tempo sem nunca chegar ao Brasil. “A Viagem Sem Fim” é uma remontagem do clássico “O Descobrimento do Brasil” (1937), de Humberto Mauro.