Cinema São Jorge

O Festival Política está de regresso ao São Jorge tendo a Desinformação como tema central e a guerra na Europa como pano de fundo.

“O Berloque Vermelho”: um homem recebe de um amigo um berloque em forma de coração para pôr ao pescoço. Quando a jóia desaparece, o homem entra em pânico e não consegue lidar com os sentimentos que o gesto e a perda do berloque lhe suscitam. Num ato louco e sangrento, fará o impensável.“O Ofício da Ilusão”: a arte da ilusão é esculpida com imagens de um arquivo familiar dos anos 70 e 80 e clips de som de filmes. Madame Bovary é a heroína de Flaubert e abre os anfitriões deste exercício narrativo. Com base no diálogo de Ema Paiva com o seu amigo e confidente Pedro Lumiares no filme “Vale Abraão”, de Manoel de Oliveira, entendemos a identidade de género como uma caracterização fechada dos valores sociais.“O Teu Nome É”: o olhar sobre o caso de homicídio de Gisberta Salce Jr., transexual, hiv-positiva, sem-abrigo e toxicodependente que foi brutalmente torturada e violada durante vários dias seguida por um grupo de 14 adolescentes no Porto, Portugal, em 2006. Centrado em temas como a memória, o estatuto social, a violência, a discriminação e a identidade de género, “O Teu Nome É” explora o relato preocupante de dois dos adolescentes condenados, agora jovens, e as memórias dos amigos transexuais de Gisberta, confrontando diferentes perspetivas e dimensões da condição humana.“Tracing Utopia”: uma viagem virtual pelos sonhos e desejos de um grupo de adolescentes queer de Nova Iorque, uma Geração Z que vê o mundo com olhos diferentes e esperança no futuro. Um filme que ilustra a importância e o poder de encontrar uma comunidade.

O objetivo desta sessão é trabalhar o tema do festival e simular peças noticiosas cuja apresentação ou conteúdo causam desinformação no leitor. Para isso, vamos aprender sobre a técnica de impressão tipográfica de caracteres móveis, e com ela imprimir sobre papel algumas peças noticiosas para expor no evento e também para levar para casa. Com tradução para Língua Gestual Portuguesa mediante solicitação prévia. Proposta de Rui Sebastian vencedora do concurso de bolsas para artistas, criadores e ativistas, lançado pelo Festival Política e pelo Instituto Português de Desporto e Juventude (IPDJ).

“Ava Kuña, Aty Kuña; mulher indígena, mulher política”: uma abordagem poética da resiliência política das mulheres indígenas brasileiras, retratando a Kuñangue Aty Guasu, a Grande Assembleia de Mulheres Guarani Kaiowá, povo indígena da região do Mato Grosso do Sul que há muito luta pelo direito ao seu território.

“Rua do Prior 41”: Lisboa, 1974. Franco Lorenzoni, militante da Lotta Continua, o grupo italiano extraparlamentar mais importante dos anos 70, ocupa uma casa na Rua do Prior, nº 41. Durante os meses seguintes, essa casa acaba por se tornar na sede da Associação Revolucionária de Amizade Portugal-Itália, que traz centenas de jovens do mundo inteiro para verem o “país mais livre da Europa”. Uma viagem por um dos capítulos menos conhecidos da Revolução dos Cravos, para libertar sonhos, esperanças e deceções de uma geração de rapazes e raparigas que, por um curto e entusiasmante momento, acreditaram que conseguiriam mudar o mundo.

Invisibilidade. Social e política. À superfície das camadas de preconceitos, hipérboles e hipersexualização estão vivências, sentimentos e dicotomias que chegam ao debate público a conta gotas. “Negra” é o palco dessas vozes. Com Sílvia Barros na música e o coletivo Mulheres Negras Escurecidas para abrir a conversa, é hora de ouvir. 

IndieLisboa - Festival Internacional de CinemaDe regresso às suas datas habituais, o IndieLisboa apresenta a sua 19ª edição entre os dias 28 de abril e 8 de maio.

AlbufeiraCurta-metragem dos anos 1960, uma produção de Francisco de Castro, Albufeira é um filme de cariz promocional do turismo na cidade algarvia (tal como Lisboa, Jardim da Europa), mostrando, contudo, a marca autoral e experimental de António Macedo, um dos fundadores do Cinema Novo português, sempre atreito a fugir aos cânones de produção. Esta sessão decorre no âmbito do projeto FILMar, operacionalizado pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, com o apoio do programa EEAGrants 2020-2024.ZéfiroUm filme que caminha por Lisboa enquanto documentário, mas que quer realmente é galgar o Rio Tejo em pleno modo ficcional, de forma a explorar a margem sul, de onde parte à aventura Alentejo fora até ao Algarve. O narrador é Luis Miguel Cintra e o galgador é o criminoso em fuga de Marcello Urgeghe. Esta sessão decorre no âmbito do projeto FILMar, operacionalizado pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, com o apoio do programa EEAGrants 2020-2024.

Um realizador de filmes de terror com um problema de adicção recebe uma misteriosa encomenda de Pedro, o primo da ex-namorada, que lhe envia uma cassete áudio, um rolo de filme e uma chave para o apartamento dele. Ambos têm uma paixão pelo cinema, mas Pedro está paranóico com a ideia de este ser o seu fim. Exibição de cópia recém restaurada em 4K pela primeira vez em Portugal.

João Botelho volta a trazer Alexandre O’Neill ao cinema e, depois de Um Adeus Português, chega a vez do conto “Uma Coisa em Forma de Assim”. O elenco conta com Filipe Vargas, Gabriela Barros, Soraia Chaves, Maria Leite, Joana Santos, Maya Booth, Dinarte Branco, Vera Moura, Pedro Diogo, Inês Castel-Branco, Pedro Inês, Maria João Pinho, Matamba Joaquim, Pedro Lacerda, Cláudio da Silva, Cristã Alfaiate, Joana Botelho e Mafalda Lencastre, entre outros.

SpiderUm filme que começa citando algo que todas as mães e todos os pais, na história do mundo, terão dito ou pensado: é tudo muito giro, até alguém ficar sem um olho.Sucking DieselUma tentativa de assalto e um mal entendido. Depois de uma noite calma, Marion não estava à espera de que o seu turno terminasse assim.FuryUma animação que expressa, através de linhas orgânicas e de uma expressividade visual notável, uma agressão e uma frustração que rompem com os limites do físico.Baby BoomA vida de Runar não parece estar a desenvolver-se de forma auspiciosa até ao momento em que faz swipe right a uma bela criatura vinda do espaço que o quer engravidar.BearA namorada de Jack acorda irritada. Jack finge não reparar, até ela sair de casa. É tudo um ardil porque ele tem uma surpresa preparada para ela. Só falta ver qual é.Kerplunky!Depois de ter trazido Bobby Pinwheel no ano passado, Robert Kleinschmidt está de volta com as suas excêntricas aventuras em stop motion. Este festival animado lida com temas como o isolamento, o alcoolismo e do apodrecer de dentes. Clássico Kleinschmidt.Night of the Living DicksNão há espaço para metáforas subtis quando se pode ser tão alegremente directo. Um filme-homenagem a outros clássicos, incluindo Eles Vivem, de John Carpenter, sobre misoginia e dinâmicas de género. Tudo começa quando Venla descobre um par de óculos com características muito especiais.SharkJack está prestes a conhecer o amor da sua vida, aqui protagonizado por Rose Byrne (A Melhor Despedida de Solteira, Má Vizinhança). Tudo parece correr bem no melhor dos mundos… e mais não contamos.

O CINEMA DE COLO é um cinema para bebés. Chama-se assim porque o colo é o lugar por onde começamos a conhecer o mundo, ao mesmo tempo quentinhos e levados pelos nossos pais. Esta sala de cinema tem uma cenografia especialmente inspirada no ar livre, criada por Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.Escolhemos seis pequenos filmes* - histórias cheias de cores e sons, num espaço que permite que a criança possa reagir e mover-se em segurança com uma cenografia de som e luz que acrescenta ao espaço a experiência vivida no grande ecrã... Uma primeira vez, que será uma inesquecível descoberta conjunta de pais e filhos da magia da sala de cinema. 

MapaDois anjos ou dois seres omni-videntes concentram-se a observar as deambulações de um par de amigos pelas ruas de Lisboa, numa tarde quente.A Monte / On the RunCinco amigos partem para umas férias aventureiras na costa do Alentejo. Mas o seu rumo leva-os para perto de alguém que Rita deseja mas teme reencontrar.Catástrofes Naturais  / Natural DisastersCosem-se, a linhas hábeis, desastres naturais que se ligam a desastres bem humanos. O humor, a morte, o medo, são as teclas da composição.Mulher da Minha Gente / Woman of My PeopleDescemos até ao Vale do Ave para conhecer as histórias das suas mulheres — especialmente, a avó da realizadora — e a sua ligação às fábricas têxteis, no contexto antes do fim da ditadura.Morrer à Beira do Rio / To Die By the RiverChegam as notícias do médico em relação a uma dor de costas e a vida mundana e solitária de Celeste é sobressaltada.Milagre de Agualva-Cacém / Miracle of Agualva-CacémNeto e avó executam os gestos de uma balada rural sobre um encontro com a morte.

O CINEMA DE COLO é um cinema para bebés. Chama-se assim porque o colo é o lugar por onde começamos a conhecer o mundo, ao mesmo tempo quentinhos e levados pelos nossos pais. Esta sala de cinema tem uma cenografia especialmente inspirada no ar livre, criada por Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.Escolhemos seis pequenos filmes* - histórias cheias de cores e sons, num espaço que permite que a criança possa reagir e mover-se em segurança com uma cenografia de som e luz que acrescenta ao espaço a experiência vivida no grande ecrã... Uma primeira vez, que será uma inesquecível descoberta conjunta de pais e filhos da magia da sala de cinema. 

Nos anos 1950, Victor Palla e Manuel Costa, dois amigos arquitectos, retratam a cidade de Lisboa em mais de 6000 fotografias. Estas são publicadas num livro epónimo circulado em fascículos, em pleno regime fascista, mas esquecido durante o meio século seguinte. Depois das suas mortes, torna-se o livro de fotografias com maior projecção internacional de sempre e este filme é uma homenagem ao trabalho destas duas figuras, que faz agora 100 anos. 

No campo, os dias eram sempre os mesmos, o que levou Súóng a ir para Saigon, a cidade cheia de gente e possibilidades infinitas. Mas quando arranja um trabalho num restaurante pequeno, com outras duas raparigas — onde também moram, juntas — entra numa rotina absorta. Nada parece existir fora do restaurante. Mas a sua vida interior não é tão displicente e há uma batalha dentro de si que terá de resolver.

Patti Smith, Electric PoetPatti Smith já tem 74 anos, já viveu várias vidas como artista e continua a testar os limites da sua arte. Poeta, escritora, cantora, música, são inúmeras as suas facetas. E o seu cunho é sentido, mesmo que sem grande alarido. De coração punk, com apenas um êxito comercial no bolso mas muito rock’n’roll na bagagem, Smith é literalmente uma lenda viva, cheia de histórias para contar.Songs For DrellaUm filme-concerto, de 1990, agora em versão restaurada. Ed Lachman captou, três anos depois da morte de Andy Warhol, uma performance em palco de Lou Reed e John Cale do álbum que escreveram em conjunto e em homenagem ao seu mentor — Drella, junção de Drácula e Cinderella, era um diminutivo usado pelos que o rodeavam. As canções do álbum falam do próprio, da sua vida e da relação dos dois músicos com Warhol.

Como re-imaginar uma tragédia da primeira década dos anos 2000? É essa a centelha que ilumina este filme. Dez anos depois do aparente suicídio de uma adolescente, repensa-se o passado desta perda, que ainda afecta o presente, com a promessa do que o futuro desta rapariga poderia ter sido. Numa história que triangula o Haiti, o Canadá e os Estados Unidos, Tessa regressa ao mundo pelo poder do cinema.

O CINEMA DE COLO é um cinema para bebés. Chama-se assim porque o colo é o lugar por onde começamos a conhecer o mundo, ao mesmo tempo quentinhos e levados pelos nossos pais. Esta sala de cinema tem uma cenografia especialmente inspirada no ar livre, criada por Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.Escolhemos seis pequenos filmes* - histórias cheias de cores e sons, num espaço que permite que a criança possa reagir e mover-se em segurança com uma cenografia de som e luz que acrescenta ao espaço a experiência vivida no grande ecrã... Uma primeira vez, que será uma inesquecível descoberta conjunta de pais e filhos da magia da sala de cinema. 

Sessão para +3Pincéis de Cerda / BristlesO que fará um pincel quando sente as cerdas a secar? Tudo o que pode para salvar a sua cabeleira, senão como poderá voltar a pintar? Vermelho / RedConhecemos uma menina que habita um mundo vermelho e que está cansada de ver sempre a mesma paleta. Quando consegue espiar novas e apelativas cores, parte à aventura numa busca por um mundo mais colorido. Ursinho Silencioso / Hush Hush Little BearPode ser hora de ir dormir, mas isso não quer dizer que estejam todos prontos para isso. Enquanto os ursos-adultos se distraem com mel e bagas, os ursos-pequenos fazem todo o tipo de travessuras no meio das nuvens. URSA - A Canção da Aurora Boreal / URSA - The Song of the Northern LightsUrsa é um pequeno urso polar que tem de desbravar o Ártico para encontrar a mãe. Entre o frio e a neve, em direção à aurora boreal, vai encontrando diferentes desafios e diferentes animais até chegar ao seu destino. O Nosso Porquinho / Our PiggyO nosso porquinho está animado e mais animado fica quando o aspirador começa a funcionar. Mas esse não é o seu único momento de felicidade, que tanto pode surgir com uma caixa, um barco ou com luzes de Natal. Olá Estranho / Hello StrangerOs astronautas têm como missão ir onde nunca se foi antes e descobrir o desconhecido. Porque tudo é alienígena, ou estranho, até conhecermos melhor. Uma Casa / The HouseUma família vai de férias e a sua casa fica preocupada: onde será que eles foram? Ser Grande / Be BigNão é fácil ser um monstro pequenino numa sala de aula cheia de colegas enormes. Geomdaeng tem dificuldade em ser sequer visto ou ouvido, quanto mais que lhe dêem a atenção devida. Como pode ele tornar-se o que não é: grande?

O CINEMA DE COLO é um cinema para bebés. Chama-se assim porque o colo é o lugar por onde começamos a conhecer o mundo, ao mesmo tempo quentinhos e levados pelos nossos pais. Esta sala de cinema tem uma cenografia especialmente inspirada no ar livre, criada por Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.Escolhemos seis pequenos filmes* - histórias cheias de cores e sons, num espaço que permite que a criança possa reagir e mover-se em segurança com uma cenografia de som e luz que acrescenta ao espaço a experiência vivida no grande ecrã... Uma primeira vez, que será uma inesquecível descoberta conjunta de pais e filhos da magia da sala de cinema. 

O CINEMA DE COLO é um cinema para bebés. Chama-se assim porque o colo é o lugar por onde começamos a conhecer o mundo, ao mesmo tempo quentinhos e levados pelos nossos pais. Esta sala de cinema tem uma cenografia especialmente inspirada no ar livre, criada por Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.Escolhemos seis pequenos filmes* - histórias cheias de cores e sons, num espaço que permite que a criança possa reagir e mover-se em segurança com uma cenografia de som e luz que acrescenta ao espaço a experiência vivida no grande ecrã... Uma primeira vez, que será uma inesquecível descoberta conjunta de pais e filhos da magia da sala de cinema. 

O CINEMA DE COLO é um cinema para bebés. Chama-se assim porque o colo é o lugar por onde começamos a conhecer o mundo, ao mesmo tempo quentinhos e levados pelos nossos pais. Esta sala de cinema tem uma cenografia especialmente inspirada no ar livre, criada por Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.Escolhemos seis pequenos filmes* - histórias cheias de cores e sons, num espaço que permite que a criança possa reagir e mover-se em segurança com uma cenografia de som e luz que acrescenta ao espaço a experiência vivida no grande ecrã... Uma primeira vez, que será uma inesquecível descoberta conjunta de pais e filhos da magia da sala de cinema. 

Maria Lamas ficou conhecida como uma activista política feminista portuguesa, sendo ainda tradutora e jornalista, que deixou uma obra fundamental, As Mulheres do Meu País, que retratava íntima e meticulosamente a condição das mulheres em Portugal no final dos anos 1940. O filme é sobre o processo de escrita deste livro (através do espólio, dos diários), mas é também uma reflexão sobre a própria Lamas enquanto figura do feminismo português.

Quando a pandemia mudou todos os planos, Bertrand Bonello pegou numa mão cheia de actores  (e na voz de Gaspard Ulliel) para fazer cinema socialmente distante e Coma é uma ode ao que é estar fechado em casa. Um filme dedicado à filha, cuja personagem-no-ecrã passa o dia a olhar para o pequeno ecrã do telefone, usufruindo de todas as modalidades que esse mini-espelho dá para nos sentirmos ligados ao mundo. Até que o que é real e o que é narrativa colidem estrondosamente. O que interessa é que seja #conteúdo.

O CINEMA DE COLO é um cinema para bebés. Chama-se assim porque o colo é o lugar por onde começamos a conhecer o mundo, ao mesmo tempo quentinhos e levados pelos nossos pais. Esta sala de cinema tem uma cenografia especialmente inspirada no ar livre, criada por Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.Escolhemos seis pequenos filmes* - histórias cheias de cores e sons, num espaço que permite que a criança possa reagir e mover-se em segurança com uma cenografia de som e luz que acrescenta ao espaço a experiência vivida no grande ecrã... Uma primeira vez, que será uma inesquecível descoberta conjunta de pais e filhos da magia da sala de cinema. 

Com Dario Argento como produtor executivo, este filme reúne actores como Rupert Everett e Malcolm McDowell, com Alice Krige no papel principal. Veronica Ghent parte para uma atmosférica Escócia para recuperar de uma dupla mastectomia. Um filme sobre vingança, mas com uma dose de humor negro. Serão as cicatrizes provas de um trauma passado ou indício de subsequente recuperação e restabelecimento?

SideralNo nordeste do Brasil, vai ser lançado o primeiro foguetão do país com tripulação. Nos arredores, uma mãe e empregada de limpeza, olha para o espaço com anseio.Glass LifeSara Cwynar é uma artista contemporânea multifacetada e Glass Life é uma viagem pelo seu arquivo de imagens que se torna um comentário sobre sobre o consumo e a nossa cultura visual, num corrupio de obras de arte, fotografias de comida ou emojis.How Do You Measure a Year?Todos os anos, no aniversário da filha, o pai senta-a para filmar as suas respostas às mesmas perguntas. Ao vermos a rapariga a crescer, de bebé a pessoa crescida, vemos também a evolução da relação entre pai e filha.Une embuscade en suspens / An Ambush in SuspenseA intrigante apresentação de uma série de objectos — como cadeiras de plástico brancas — que são apresentados ao espectador antes de serem destruídos de formas insólitas, como com árvores a desabar-lhes em cima.

Em Medusa, o Brasil de Anita Rocha da Silveira é um Estado dominado pelas forças do cristianismo e fascismo, onde um grupo de jovens evangélicos funciona como força de opressão, atacando qualquer mulher que considerem “impura” ou ameaçadora perante o dogma que glorificam. Mas nem tudo corre sem resistência, mesmo dentro deste grupo de crentes cegos, e Mariana, uma jovem que estuda enfermagem, começa a questionar tudo aquilo em que acredita.

Bird in the PeninsulaUm filme hipnótico que começa com um grupo de jovens rapazes a dançar, tentando seguir as instruções do professor. Um ritual de iniciação interdito a raparigas. Mesmo que uma espreite. Nosferasta: First BiteNosferasta é um filme co-escrito e protagonizado pelo artista e músico rastafari Oba, que imagina uma história de origem, e uma avaliação do colonialismo, muito particular. Acompanhamos Oba desde que foi mordido pelo vampiro Cristóvão Colombo, em 1492, até à sua existência pós-vampírica atual. Triforium / TriforiumO trifório é uma galeria interior, mas normalmente aberta, que dá para a nave de uma igreja. Neste filme, passeamos, acompanhados pela música de Laurence Crane, pelo trifório da londrina Westminster Abbey, que esteve escondida da vista humana durante 700 anos. Masques / MasksOlivier Smolders, Bélgica, Documentário, Experimental, 2021, 23'Um filme-contemplação sobre o uso de máscaras, as caras de quem nos é querido e os rituais que construímos para nos sentirmos ligados ao que vem depois da morte.